A meniscectomia, que é a remoção parcial ou total do menisco do joelho, foi amplamente utilizada no passado, mas hoje é considerada ultrapassada em muitos casos devido aos avanços nos tratamentos menos invasivos. Vamos entender melhor quando ainda pode ser indicada:
– Lesões Graves: Quando o menisco é gravemente rasgado e não pode ser reparado por outros meios, como sutura.
– Degeneração Avançada: Em casos de degeneração do menisco devido ao envelhecimento ou uso excessivo, onde a função do menisco está severamente comprometida.
– Bloqueio Articular: Quando um fragmento rasgado do menisco fica preso na articulação, causando bloqueio e limitando o movimento.
– Tratamento Conservador Ineficaz: Quando tratamentos não cirúrgicos, como fisioterapia e medicação, não aliviam os sintomas persistentes.
– Lesões Complexas: Em casos de lesões múltiplas ou complexas que não podem ser tratadas de forma conservadora.
Apesar de ser indicada em algumas situações específicas, é importante considerar alternativas mais modernas que visam preservar o menisco e melhorar a saúde a longo prazo do joelho.