Tipo I:
Ocorre uma leve subluxação dos ligamentos acromioclaviculares, sem deslocamento ósseo visível. Geralmente, trata-se de uma lesão menos grave, com recuperação mais rápida e menos intervenção necessária.
Tipo II:
Há um deslocamento parcial dos ligamentos acromioclaviculares, resultando em um aumento perceptível da articulação acromioclavicular.
A clavícula pode parecer elevada em comparação com o lado não afetado. Tratamento inicial pode envolver imobilização e fisioterapia.
Tipo III:
Este é o tipo mais grave, caracterizado por um deslocamento completo dos ligamentos acromioclaviculares e até mesmo do ligamento coracoclavicular.
A clavícula pode ser visivelmente proeminente e o tratamento pode exigir cirurgia para reparar os ligamentos e restaurar a estabilidade da articulação do ombro.
Tipo IV:
A clavícula é deslocada para trás, penetrando ou passando através do músculo trapézio. Esse deslocamento causa uma deformidade visível na parte posterior do ombro e é bastante doloroso. A cirurgia é frequentemente necessária para corrigir a posição da clavícula e reparar os ligamentos danificados.
Tipo V:
Caracterizado por um deslocamento severo da clavícula, que fica visivelmente elevada e anormal em relação ao ombro. A separação é maior que no tipo III, e o tratamento geralmente envolve cirurgia para reposicionar a clavícula e reconstruir os ligamentos.